A Sra. Scholtz-Klink dizia em uma ocasião:
“Nós prosseguimos nosso
próprio caminho, caminho este que nos conduz a nós mesmas; nossa própria estima
nos faz continuar consequentemente por este caminho. Não devemos tropeçar nos
obstáculos à frente, mas sim fazer deles os degraus para escalar mais acima
ainda. Esta atitude nossa deverá ser apreciada também por todos aqueles homens
que amam a seu povo da mesma maneira que nós amamos ao nosso”.
Da seção A verdade dói
Durante os anos de luta, não passou despercebido a Adolf Hitler o papel
importantíssimo que a mulher, como companheira do homem, podia desempenhar na
propagação do movimento nacional-socialista. “Sem a constância e o espírito
ou de sacrifício verdadeiramente fervoroso da mulher”, disse o Führer na
última Assembleia do Partido em Nuremberg, “jamais eu teria podido levar o
Partido à vitória”. Com sua chegada ao poder, o Führer reconheceu todo o
significado da mulher e seus distintos valores em ação, tanto na vida política
em geral, como na política demográfica, a assistência social e outras
instituições, nas quais sua paciente, amorosa e delicada colaboração é de um
valor inestimável.
Contestando a uma pergunta que junto a alguns colegas da imprensa estrangeira
dirigimos a Presidente da Juventude Feminina, Sra. Gertrud Scholtz-Klink, na
qual lhe rogávamos que nos explicasse que pontos de vista ideológicos guiavam a
mulher alemã em sua intervenção no movimento nacional-socialista, Gertrud nos
respondeu em uma conferência pronunciada no Hotel Kaiserhof, com as seguintes
palavras: “Nossa ideologia, que afetava a todo nosso povo em suas raízes mais
profundas, não foi determinada por considerações materiais, senão pelo próprio
espírito deste povo. Quando se trata de coisas espirituais, não é já a maioria
quem decide, senão a força imanente de cada individuo. Esta intuição a tinham
não somente os homens alemães, senão também muitas mulheres alemãs, que nos anos
de luta, para ganhar a alma do povo, foram as companheiras incondicionais e
decididas destes homens. Esta atitude resulta incondicional de nossa parte, em
favor do Nacional Socialismo, nos foi reprovada em certas esferas da sociedade,
como uma traição aos interesses particulares da mulher. Sobre isto, quero
expressar nesta ocasião com toda a seguinte clareza: o mandato fundamental da
ideologia nacional-socialista, desde sua fundação até hoje, reza assim: o
interesse da coletividade está acima do interesse particular. E, assim sendo,
mesmo que não nos fosse possível ajudar a todo o nosso povo, não podíamos pensar
de modo algum em por em primeiro lugar qualquer desejo ou necessidades
particulares da mulher. Mesmo ardendo no coração dos homens alemães, a vontade
de encontrar os caminhos para a melhora do nosso povo, era para nós, mulheres,
muito mais importante a totalidade do povo que as aspirações e os desejos
próprios”.
A beleza da
mulher alemã segundo o pintor Wilhelm Petersen
No estrangeiro, a mulher alemã tropeça com uma série de prevenções e opiniões
errôneas sobre sua atuação política, que tem origem no insuficiente conhecimento
da Alemanha e do povo alemão. Uns creem poder formar uma ideia da mulher alemã a
partir da berlinense mundana, esbelta e elegante, que leva de passeio ao seu
lindíssimo cãozinho, de pelo grande e sedoso, pela do Kurfürstendamm, ou conduz
seu “Mercedes” de linhas modernas pelas estradas aos belos arredores de Berlim;
outros se atendem ao tipo burguês da “Margarita”, com suas cores naturais, seus
olhos azuis e as tranças loiras que caem sobre os ombros. Este juízo seria tão
falso como o fora o de valorizar a mulher francesa pela parisiense emperiquitada
dos grandes Boulevares.
A mulher alemã é geralmente de uma elegância sóbria e de uma franqueza alegre
e espontânea. Ainda quando sob o novo regime, não assiste aos cursos
universitários com o mesmo zelo de antes, não ambiciona cargos políticos,
conservando assim, sem sombra de dúvidas, uma elevada educação geral, assim como
seu interesse pela música, pela literatura e belas artes. Principalmente pode se
observar, por exemplo, no ônibus ou meios de transporte, a mulheres e meninas
lendo seus autores prediletos; nas salas de concerto, o sexo feminino constitui
a maioria do público, escutando a música com um recolhimento quase religioso.
Digno de assinalar é também a atração das mulheres pelo esporte. Isto está
demonstrado pela intensa participação feminina nos exercícios de cultura física,
e as numerosas sociedades esportivas femininas que existem em todas as cidades
da Alemanha. Seu interesse em todas as organizações desportivas, desde o esporte
ligeiro até a natação, as carreiras pedestres e os concursos de esqui, é cada
vez maior.
Mas, sobre todas as coisas, a ideia de família dirige e inspira com
preponderância a mulher alemã; o sonho de seu futuro lugar é o que consome seu
coração. Não o tipo “garçonete”, senão que é consciente de que há de chegar a
ser mulher, e seu coração é sempre sensível à eterna canção de amor. Manifesta
seu entusiasmo ao escutar os discursos políticos de Hitler, ou ao tomar parte
nas grandes manifestações públicas nacional-socialistas, mas sempre se
entusiasma com o desejo de ser mulher, e sua missão de futura mãe e como tal, é
da mesma condição e índole que todas as demais mulheres do mundo. Toda esposa
põe o maior empenho em ser considerada como boa ama de casa, e pode demonstrar o
que tem aprendido na casa de seus pais, nos cursos de economia caseira,
organizados pela Associação Feminina Nacional-Socialista, ou em qualquer das
numerosas escolas privadas. As jovens prometidas tiram aprendizado em todos os
ramos da economia caseira, com a finalidade de logo poder oferecer a seu esposo
um lugar atraente e alegre, confortável e bem administrado.
O cumprimento das funções que como mulher a incumbem, a alemã se sente
responsável perante a coletividade. “Nós”, me dizia uma vez uma colaboradora da
Associação Feminina Nacional-Socialista, “servimos a vida de nosso povo e
consideramos o trabalho do nosso lugar como um meio de alcançar e manter a saúde
tanto física como espiritual dele, valendo-nos das fontes de energia da nossa
própria economia”.
Richard Klein
retrata o retorno ao naturalismo na nova Alemanha
A nova ideologia operou na mulher alemã uma profunda transformação, que se
reflete tanto no seu interior como no seu exterior. Milhares de mulheres da
juventude hitlerista se orgulham de levar seu sensível vestido de jaqueta parda
e falda negra, tendo suprimido o ar e desejando crescer de novo suas tranças.
Isto significa também o retorno da juventude feminina aos princípios originais
da moral, a uma maior estima pessoal e a um maior respeito da opinião alheia,
sem com isso pecar com uma vaidade exagerada. A isto contribui também o fato de
que o homem voltou a sentir um maior respeito pela mulher. O aumento das
possibilidades de trabalho, a incorporação dos jovens ao Serviço de Trabalho, o
Exército, foram barrados das ruas e dos locais quietos repletos de senhores que
gostam dos jogos, proporcionando-lhes a ocasião de conhecer as regras de conduta
de uma coletividade ordenada e, entre outras coisas, o respeito à mulher.
A relação ao novo sentimento da moral e bons costumes que se está inculcando
à juventude feminina se expressa na interessante declaração dada pela Chefe da
Juventude à Associação de Jovens Alemãs: “Vós, as moças do nosso povo, tereis de
trabalhar e educar-se como aquelas que em seu tempo querem ser também as mães do
nosso povo, as esposas dos nossos homens. Os homens que formarão o porvir do
povo alemão, necessitam mulheres de vossa condição. Mulheres que estejam
dispostas com profunda convicção e valentia, a compartilhar com seus maridos
todos os sacrifícios e todos os rigores da vida. Esta é uma elevada aspiração
para cada uma de vós, pela qual bem merece a pena fazer-se forte, disposta e
capaz, durante muitos anos, e conservar-se e permanecer pura, para poder cumprir
deveras esta missão”. Por geral, a jovem alemã se sente satisfeita se pode
trabalhar até seu casamento em uma oficina, comércio ou fábrica, para desta
maneira aliviar a carga de sua manutenção a sua família. Geralmente contribui
com uma parte de seu salário aos gastos de casa, e, além disso, ela mesma
custeia os pequenos desembolsos destinados a suas necessidades pessoais e o seu
recreio. A jovem alemã sente uma grande inclinação para a assistência aos
enfermos, cuja função requer na Alemanha a inscrição a distintos cursos de
estudo e uma instrução prática, durante um tempo relativamente longo.
Quando a jovem alemã contrai matrimônio, abandona alegremente seu oficio,
ainda que ofereça os melhores auspícios econômicos imagináveis, para dedicar-se
por inteiro ao seu lugar e à sua família. A maioria dos casamentos celebrados
com ajuda do empréstimo matrimonial que, como já foi dito, somente se concede no
caso da mulher renunciar a toda atividade profissional, pode servir de
demonstração do que acabamos de dizer. O Nacional Socialismo determinou
exatamente a função da mulher e seus deveres para a coletividade. O mundo da
mulher e do homem. A natureza os fez a repartição justa, colocando o homem à
frente da família e o impondo, ademais, como uma obrigação de maior proteção ao
povo, à totalidade. O mundo da mulher feliz reside na família, na convivência
com o marido e filhos e no lugar; desde ali pode levantar logo a vista até a
totalidade de seu povo. Ambos os mundos constituem juntos uma só unidade, dentro
da qual vive e se mantém um povo.
Hannah Reitsch e
a cruz de ferro obtida por seus voos heroicos
À parte dessa missão natural da mulher, o Nacional Socialismo não intervém em
nenhum modo para induzi-la a invadir a esfera de atividade do homem. Apesar
disso, o Nacional Socialismo protesta contra a imputação muito comum no
estrangeiro, de que não se querem conceder liberdade nem igualdade de direitos à
mulher. Em um dos seus últimos discursos, disse o Führer: “Mesmo que
dispuséssemos de homens fortes e saudáveis (e disso cuidaremos nós,
nacional-socialistas), não se formará na Alemanha nenhuma companhia feminina de
combate, nem nenhum batalhão feminino de atiradoras. Isto não seria igualdade de
direitos, senão inferioridade dos direitos da mulher”.
Um campo de ação incomensuravelmente amplo se oferece para a mulher na nova
Alemanha. Desde logo, não se trata em modo algum de fazer-se renunciar o
exercício de profissão. Somente se pretende proporcionar-lhe em ampla escala a
possibilidade de contribuir à fundação de uma família e ter filhos, já que assim
beneficia ao povo de melhor maneira. Se atualmente um jurisconsulto feminino
demonstra sua capacidade no foro, e a seu lado há uma mãe que criou por si mesma
cinco, seis ou sete filhos, o labor e o sacrifício desta mãe, conforme os
conceitos nacional-socialistas sobre o valor eterno de um povo, vale muito mais
que a realizada pela primeira mulher. O Estado, segundo a opinião de Hitler, tem
o dever de fazer possível ou, pelo menos, de facilitar a todo homem e a toda
mulher casar-se segundo as ordens do coração. O Governo se esforça na solução
deste problema por meio da legislação, com o propósito de criar uma raça que,
acima de tudo, seja forte e sadia.
A designação de homens e mulheres às funções peculiares de seu sexo, não
implica nenhum menosprezo para a mulher. Não faz mais que estabelecer as
diferentes condições naturais e está muito distante de relegar a mulher a um
plano secundário. A missão da mulher alemã no novo Estado é muito superior à de
ser, tanto na política como na profissão, um fator de competência para o homem.
Igualmente é falsa a suposição de que a atividade da ama de casa seja
improdutiva. Esta é uma frase que na Alemanha da época anterior chegava a
ouvir-se com bastante frequência; tal frase somente podia engendrar-se no
pensamento de uma época que por produtividade, não entendia outra coisa que a
vantagem pessoal e da própria família, uma vantagem que poderia contar-se ou
palpar-se, mas nunca o interesse superior da totalidade do povo, que por sua vez
também beneficia indiretamente ao individuo particular.
O Nacional
Socialismo buscou a completude entre homem e mulher
A Associação feminina nacional-socialista e a Obra feminina alemã tiveram
suas origens nos dias de luta do partido como organização de mulheres
nacional-socialistas. Sua estrutura geral é paralela a do Partido: à frente da
mesma está a Sra. Gertrud Scholtz-Klink. As divisões inferiores estão
organizadas em células regionais, de distrito e locais, em blocos. O número que
mulheres chega ao total de onze milhões.
Quando perguntado
sobre o que mais lhe agradava nas mulheres,
o General León Degrelle respondeu
que era a doçura;
e sobre o que mais lhe detestava, dissera que era a
vulgaridade
Com a chegada de 30 de janeiro de 1933, ficou livre o caminho para a
realização do programa fixado de antemão: a obra feminina alemã surgiu com o
objeto de reunir as numerosas associações femininas, pequenas e grandes, que
estavam carentes de uma direção unitária e da de uma base ideológica. A Obra
feminina alemã representa atualmente o grande lugar comum para todo o sexo
feminino alemão. A ela, pertencem todas as organizações, associações e afiliadas
particulares, que tomam uma parte ativa na obra comum do povo. A ama da casa e a
estudante universitária, a professora e enfermeira, a trabalhadora e a artista,
estão agrupadas em uma só comunidade de trabalho.
Por trás de ventosas árvores da rua Derfflinger, no oeste de Berlim, se
encontra o novo edifício da Associação Feminina Alemã. Compreende quatro seções
administrativas e cinco grandes seções principais de trabalho. As seções
administrativas têm a seu cargo a administração das seções diretivas, a
organização geral da imprensa e propaganda. Alguns dados sobre as cinco seções
principais de trabalho contribuirão ao leitor com uma idéia da atividade
extraordinária desta instituição.
“A seção de ‘Cultura, Educação e Instrução’ tem como campo de
ação: a instrução ideológica (a ela pertencem as duas escolas normais de
trabalho em Coburg e Berlim, assim como as 32 escolas regionais para as chefes
femininas, que até agora compreendem 100 mil moças e mulheres), biologia,
cultura física, educação da juventude feminina, belas artes aplicadas,
literatura, jogos populares e recriação durante as horas livres.
A seção de Assistência maternal tem em sua jurisdição: Educação da mãe,
higiene, cuidado com as crianças de colo e educação, arrego do interior do lugar
e gestações sociais.
A seção de ‘Economia nacional e caseira’ compreende os setores: Economia
nacional, economia caseira, alimentação, instrução para as amas de casas,
indumentária e habitação. Esta seção tem a seu cargo a direção de todas aquelas
questões de política econômica que atenham à mulher em sua qualidade de
administradora da casa e consumidora.
A seção ‘Estrangeiros e povos fronteiriços’ tem a missão de aconselhar e
instruir as estrangeiras, e tem a seu cargo manter as relações com os setores
femininos dos países fronteiriços e das colônias de ultramar.
A seção de ‘Serviços auxiliares’ estão compreendidas a ajuda feminina da Cruz
Vermelha, a colaboração na ação de Beneficência nacional-socialista, no ‘Auxilio
de Inverno’, na obra ‘Mãe e filho’ e na Associação nacional de defesa
aérea”.
A qualidade de afiliada da Associação feminina alemã proporciona a todas as
mulheres a possibilidade de contribuir com seu trabalho e sua atividade a
serviço de alguma destas seções, e com isso ao da coletividade.
Uma menção especial merece a Obra nacional de assistência materna. Sua missão
é a de facilitar o futuro das mães, os conhecimentos ideológicos e práticos
necessários, que é uma condição elementar para a criação de uma família forte e
sadia. A Organização Feminina descartou toda atividade teórico-
rotineira,
adotando, em seu lugar, uma forma prática. A mulher recebe assim aqueles
conhecimentos que lhe permitirão a aplicação adequada de sua força espiritual, e
com isto virá a constituir para a nação uma geração de mães conscientes das
necessidades de seu povo.
A educação pré-maternal tem a seu cargo a preparação tanto física quanto
espiritual de mães aptas e compenetradas da responsabilidade que lhes incumbe, e
que possam atender ao cuidado e educação de seus filhos, como também estão à
altura de sua missão enquanto os deveres de casa. A educação compreende três
grupos de ensinamento: Administração da casa, com cursos de cozinha e técnicas
de costura; higiene, com cursos sobre o tratamento das crianças e higiene geral
e cuidado médico caseiro, e, por último, cursos sobre educação, com instruções
para trabalhos manuais, decoração do interior do lugar e lições sobre costumes
populares.
Os cursos duram várias semanas. O numero de participantes cresce
continuamente. Em 1935 participaram em torno de 186 mil mulheres. Em 1937, seu
número subiu para mais de 1 milhão. O número de escolas para mares se eleva a
220, completando outras quatro especialmente para as mulheres pertencentes aos
territórios assolados por calamidade pública, que não podem seguir com os
cursos, mas que estão capacitadas para propagar seus conhecimentos entre sua
vizinhança. Além disso, existe em Wedding-Berlin uma escola nacional para as
mães, destinada a ser a oficina central e organizada, especialmente para a
instrução de mestras.
Os mesmos cursos regem no campo da economia nacional. As mulheres e moças
devem aprender a empregar aqueles bens adquiridos por meio do trabalho, em tal
forma que possa justificá-lo ante a situação total de seu povo. Desta maneira,
será possível transformar uma existência penosa em uma vida bela e alegre. Com
este fim, as jovens são educadas previamente no Serviço Feminino do trabalho
obrigatório.
Além da Obra Feminina Alemã, a Associação Feminina da Frente alemã de
trabalho, a qual corresponde da missão especial da instrução político-social da
mulher, que consiste na luta pela honra do trabalho feminino e pela proteção da
mãe trabalhadora. A diretora desta Oficina é a chefe nacional da Associação
feminina, Sra. Scholtz-Klink. A Oficina feminina procedeu, entre outras coisas,
a implantação de quatro disposições: o intercâmbio de postos de trabalho, o
relevo periódico nos trabalhos pesados, o acordo com a Beneficência social
nacional-socialista em favor das trabalhadoras em estado de gravidez, e a
concessão de uma licença complementar para estas e sua substituição por moças
estudantes.
Por meio do intercâmbio de colaborações, as mulheres cuja subsistência esteja
assegurada de modo mais leviano, serão substituídas por homens. Isso se
realizaria em sua maior parte, dando trabalho ao marido ou aos filhos a falta do
mesmo. Outra forma de intercâmbio consiste no translado das mulheres a postos de
trabalho ligeiro, e dos homens ao pesado. Isto foi levado a cabo em grandes
proporções, e ali onde o trabalho do homem é executado, em casos especiais, pela
mulher, que procurou nivelar seu salário com o do homem.
Até a nova reforma da Lei de proteção da mulher, a Oficina Feminina havia
estabelecido um acordo com a Beneficência social nacional-socialista, segundo a
qual as mulheres poderiam abandonar o trabalho quatro ou seis semanas antes do
parto, recebendo, além de seu salário, um subsidio complementar. A substituição
das trabalhadoras pelas estudantes tem sua origem no desejo de descanso mais
prolongado, com gozo do salário completo, além da permissão que lhe corresponde
por direito. Até agora, 2.600 moças estudantes e outras afiliadas da Associação
Feminina Nacional-Socialista apresentaram serviço nas fábricas, proporcionando
com isso às mulheres trabalhadoras ao redor de 43.000 dias de descanso
suplementar, com pagamento integro de salário.
A jornalista alemã
Eva Herman reconheceu em público
que o Nacional Socialismo possuía uma
política familiar admirável
A Sra. Scholtz-Klink é ao mesmo tempo chefe nacional da Liga nacional
feminina da Cruz Vermelha alemã. Deste modo, também esta instituição
internacional recebe um impulso extraordinário. Em virtude de um convênio
especial, a Cruz Vermelha alemã tomou a seu cuidado a instrução das afiliadas da
Associação feminina nacional-socialista para sua formação como pessoal auxiliar
feminina. Desta sorte, o serviço de sua colaboração poderá absorver uma corrente
de mulheres, dispostas ao cumprimento de suas obrigações políticas e previstas
de um espírito de responsabilidade para a coletividade do povo, com maior razão,
porque a mulher alemã, como temos mencionado já, possui uma inclinação natural
para a assistência aos enfermos. As enfermeiras da Cruz Vermelha trabalham em
colaboração com os elementos femininos da comunidade nacional-socialista de
Beneficência social, em assistência aos enfermos e aos jardins de infância, e
prestam seus serviços em ocasião de manifestantes populares, reuniões políticas
no aeródromo de Tempelhof em Berlim, nos Congressos do Partido em Nuremberg, nas
reuniões de Bückeberg, etc. Atualmente, a Cruz Vermelha alemã tem a seu serviço
91 mil enfermeiras e ainda há muito que se fazer. Os trabalhos realizados
durante estes seis dias demonstram claramente que a obra acabará por ser
terminada e desaparecerão muitos dos obstáculos atuais.
A Sra. Scholtz-Klink me dizia em uma ocasião: “Nós prosseguimos nosso próprio
caminho, caminho este que nos conduz a nós mesmas; nossa própria estima nos faz
continuar consequentemente por este caminho. Não devemos tropeçar nos obstáculos
à frente, mas sim fazer deles os degraus para escalar mais acima ainda. Esta
atitude nossa deverá ser apreciada também por todos aqueles homens que amam a
seu povo da mesma maneira que nós amamos ao nosso”.
fonte:http://inacreditavel.com.br/wp/a-mulher-no-iii-reich/