sexta-feira, 13 de abril de 2012

RECUPERADO UM P-39 AIRACOBRA DA 2ª GUERRA MUNDIAL

resgate da história

RECUPERADO UM P-39 AIRACOBRA DA 2ª GUERRA MUNDIAL
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Uma aeronave Bell P-39Q Airacobra, que havia sido fabricada na fábrica a oeste de Nova York em 1943, começou a retornar para casa após ter ficado no fundo de um lago russo desde 1944.

Essa aeronave em particular foi um dos 4.719 P-39s enviados para a União Soviética através do programa norte-americano Lend-Lease, que provisionou as forças aliadas com material de guerra antes e após os EUA entrarem na 2ª Guerra Mundial. O “Miss Lend-Lease“, como o caça foi chamado por Ira G. Ross, do Niagara Aerospace Museum, que efetuará a restauração, serviu com um esquadrão da Força Aérea Soviética que operava na fronteira com a Finlândia.

A descoberta em 2004 é rara desde que, restos do piloto, encontrados junto com artefatos chaves, estavam juntos da aeronave, e que fornecem sinais do mistério de porque a aeronave de repente quebrou a formação enquanto o esquadrão se deslocava para um aeródromo mais próximo do combate.

O P-39Q Miss Lend-Lease ao ser retirado do lago. Pode-se observar a pintura e as insígnias soviéticas perfeitamente preservadas


O “Miss Lend-Lease” era o P-39Q-15BE (s/n 44-2911), um dos últimos do modelo Q-15 Airacobra produzidos pela Bell Aircraft Corporation, em Buffalo, New York. O Airacobra (batizado pelos britânicos) foi desenvolvido como um interceptador de grande altitude, mas um inadequado supercharger limitava seu teto operacional efetivo em 12.000 pés no máximo. A aeronave foi projetada ao redor de seu armamento, um canhão Oldsmobile T9 de 37 mm e duas metralhadoras de 12mm, tudo localizado no nariz da aeronave. Com todas essas armas localizadas na frente, o único lugar para colocar o motor foi atrás do piloto.

Um eixo de mais de 3 metros dividido em duas partes conectava a hélice e o motor, passando pelo cockpit, muito parecido com um sistema de transmissão de um carro. O P-39 também foi feito com quatro metralhadores de 7mm montadas nas asas, mas muitas forças aéreas preferiram remover essas para melhorar o desempenho.

A história completa pode ser acessada no site http://www.eaa.org/

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Postado por Carlos Daróz às 11:20

quarta-feira, 11 de abril de 2012

verdade sobre a guerra do Iraque

Fundador do WikiLeaks, Julian Assange (dir) espera para falar durante coletiva em um hotel em Londres
Foto: AFP
O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, afirmou neste sábado que os cerca de 400 mil documentos secretos das forças americanas divulgados por seu site mostram a verdade sobre a guerra do Iraque, em uma coletiva de imprensa realizada em Londres.
Assange e outros quatro responsáveis realizam neste sábado uma coletiva de imprensa em um hotel de Londres. Apesar dos protestos dos Estados Unidos e da Otan, o WikiLeaks divulgou na sexta-feira à noite cerca de 400 mil documentos secretos do Exército americano sobre a guerra, que revelam mais de 300 casos de tortura de presos e mais de mil por coação por parte das forças iraquianas.
Segundo os documentos, desde a invasão americana no Iraque, em 2003, morreram mais de 100 mil iraquianos, dos quais cerca de 70 mil civis. Sefundo Assange, 15 mil mortos ainda são desconhecidos, o equivale a cinco vezes as vítimas do ataque terrorista de 11 de setembro contra as Torres Gêmeas de Nova York.
"Esta divulgação é sobre a verdade", disse Assange, que também é redator-chefe da página especializada em vazar documentos de inteligência. Ele afirmou ainda que espera "corrigir parte deste ataque à verdade que ocorreu antes da guerra, durante a guerra e que continuou desde que a mesma terminou oficialmente".
Na entrevista coletiva, realizada em um hotel londrino, participaram dirigentes de outras organizações americanas e britânicas, como o Center for Investigative Journalism, Public Interest Lawyers e a ONG Iraq Body Count.
Iraque não vê surpresas nos vazamentos
Na primeira declaração oficial após a publicação dos documentos, o ministério iraquiano de Direitos Humanos indicou que as publicações não contêm surpresas. "Os documentos não foram uma surpresa para nós, porque já havíamos mencionado vários dos fatos citados, incluindo o que ocorreu na prisão de Abu Ghraib, assim como em outros casos nos quais as forças americanas estão envolvidas", declarou à AFP o porta-voz do ministério de Direitos Humanos do Iraque, Kamel al Amim.
O porta-voz citou diversos exemplos conhecidos do envolvimento das forças americanas ou da ex-companhia de segurança privada dos EUA Blackwater nas mortes de civis. Ele não comentou sobre os abusos cometidos pelas forças iraquianas contra prisioneiros, os quais o Exército americano optou por encobrir, segundo informações do WikiLeaks
A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, condenou "nos termos mais claros" o vazamento de documentos que "coloquem em perigo a vida de americanos ou de seus aliados", ainda que não tenha entrado em detalhes sobre as revelações. Mais de 50 mil soldados americanos ainda se encontram no Iraque após o fim da missão de combate das tropas dos Estados Unidos, no fim do mês de agosto.

Site divulgará documentos sobre Afeganistão
O WikiLeaks anunciou neste sábado a próxima divulgação de mais documentos sobre o Afeganistão. Um dos dirigentes do portal, Kristinn Hrafnsson, afirmou que "o WikiLeaks utilizou apenas um de cada seis informes relativos ao Afeganistão. Os documentos virão à tona logo".
O site já havia divulgado, em julho, 77 mil documentos sobre a guerra. Os documentos revelavam detalhes sobre vítimas civis e supostos vínculos entre o Paquistão e os insurgentes talibãs.
Com agências internacionais.
Redação Terra

verdade

hoje fui entregar um curriculum em uma instituição de ensino e a ordem da coordenação é que o porteiro receba todos os curriculum eu pergunto aonde está o pretigio do professor entá n a lama hoje ser professor é não valer nada até o porteiro quer mandar em vc que velha a 3 guerra mundial.

bemvindos

está no ar o blog do comando delta